É como ouvir um disco e perceber que, naquele tempo, tudo era pensado. Que havia uma primeira música e uma última, que havia um lado A e um lado B.
E que hoje, as músicas estão soltas por aí, em qualquer ordem. E podemos pausá-las, simples assim - brecando sentimentos iniciados. E voltar a ouvi-las do mesmo ponto de onde paramos, acreditando que as coisas farão o mesmo sentido.
Não há mais agulhas.
domingo, 19 de abril de 2009
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